quarta-feira, 4 de junho de 2014

Petista, eu!?

Tenho notado que meu posicionamento nas redes sociais, muitas vezes na contra-mão do senso comum, faz com que seja taxado de defensor do governo, petista etc.
Não tenho filiação partidária (simplesmente porque no quadro atual não me sinto representado por nenhum deles) e pouco menos procuração para defender o governo.
Quando faço posts sobre os avanços que o Brasil vem experimentando, sobretudo nos últimos governos, o faço para oferecer um contraponto à tentativa manipulada de negar e desconstruir o que vem sendo feito.
Isso não significa que esteja defendendo a continuidade do atual governo ou que desconheça os seus erros e equívocos: sou adepto da alternância de poder e sempre desejarei que ocorra, mas desde que apareça algum projeto melhor (tenho certeza que o projeto tucano é pior e ainda não conhecemos os fundamentos da proposta de Eduardo Campos).
No mais, incomoda e irrita profundamente quando vejo pessoas (em tese) esclarecidas, que se deixam emprenhar pelos ouvidos e assimilam (e propagam) discursos contaminados pelos piores interesses (como faz com indisfarçável maestria o nauseante Arnaldo Jabor) e que, a pretexto de atacar o governo, insultam o país.
Aos trancos e barrancos, do nosso jeito, respeitando e entendendo nossos traços culturais e históricos, vamos continuar avançando, acumulando novas conquistas, fazendo o nosso dever de casa.
Àqueles incomodados e indignados tardios, que dizem que o Brasil é uma m..., a porta de saída é a serventia da casa.
Tenho dito.

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